terça-feira, 27 de novembro de 2012

Let it be...


Venho por este meio agradecer a noite de hoje que foi sossegada e bem dormida. Parece que as minhas preses foram ouvidas e a produtividade no trabalho assim o comprovou. Sou mesmo um ser rabugento e molengão se não dormir bem, fico completamente atrofiadinha do sistema, chiça! 
Posto isto vou continuar a rezar aos santinhos para que assim se mantenha, preciso muito, amanhã será um dia longooooo.
Todos os dias são um novo dia. E eu vou recomeçar.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Ouviste??


Estas noites não têm sido fáceis, acordo às 3, às 5, às 7... 
Arre foda-se! Se hoje acontece novamente isto vai correr mal, ai vai vai!

É tudo... 
Boa noite.

Momentos de mudança


O programa de reportagens da SIC, "Momentos de mudança" está realmente bem feito. Gosto dos temas e da forma como são tratados. Em cada minuto de cada peça descortina-se várias vezes a palavra "mudança", desde o primeiro, até ao que vi hoje essa tem sido a palavra de ordem, mudança. Mudar o preconceito, a mentalidade, a casa, o trabalho, as ideias, a forma de encarar o mundo, o outro. Mudar. E é isso mesmo que todos precisamos, mudar. Na reportagem de hoje isso foi evidente a cada palavra proferida pelo Miguel    Gonçalves. Há quem o critique, que se limite a rir à farta com a descontração dele e com o ar de "provinciano". Há quem ouça, quem respeite e quem acate. Eu sou do segundo grupo e no que toca ao primeiro também acho que tem um ar de "provinciano" e isso agrada-me imenso, no final de contas não passamos todos disso mesmo, "provincianos", mas ele com muita classe e vontade.
Concordo com muito do que ele diz, com a ideia de que só é geração à rasca aquela que realmente se esfalfa a trabalhar e sobretudo a fazer pela vida, a outra (grande) parte não sabe o que diz, porque "quem está à rasca são os pais", como disse o Miguel. Acredito que muito do que falta nesta geração é o espírito de sacrifício e a VERDADEIRA vontade de procurar as coisas. Há um comodismo exacerbado, um "deixa-te estar que o trabalho vem-te bater à porta" que me causa espécie, há um facilitismo na garra que me dá algum medo. Como é que querem ter um trabalho se só procuram empregos? Como é querem ser alguém se já pensam que o são dos seus altos (ou baixos) conhecimentos? Já não há humildade, como dizia um na peça de hoje "eu quero ser gerente de uma empresa" e eu estou como o Miguel "eu quero ser o presidente dos Estados Unidos". Eu, por exemplo, adorava ter um trabalho com uma remuneração acima dos 500€, pois gostava, mas para já quero mesmo é aprender, tornar-me melhor e competitiva, quero ganhar agora 500 e daqui a uns anos ganhar 1500, porque assim o consegui. O que falta, em muitos casos, é arregaçar as mangas, pôr mãos à obra e agarrar as oportunidades. É não desistir e procurar nos sítios mais improváveis, apostar nas candidaturas espontâneas e nos modelos de currículo ou cartas de apresentação inovadoras, inteligentes e que mostrem capacidades e não mais um entre tantos.
Se é fácil? Não é. Eu, por exemplo, consegui. Fui escolhida entre vários candidatos pela minha carta de apresentação, que cativou e que mostrou alguma coisa de diferente, algo que poderia trazer mudanças para mim e para a empresa. Lá está, mudança. A verdade é que desde aí tudo tem mudado e tenho aprendido tanta, mas tanta coisa, que sinto todos os dias que sou "burra". E na verdade somos todos, não temos ideia daquilo que ainda temos para aprender e que o nosso nariz tem de aprender a andar mais baixo. Deixar de ser medricas e conformistas. Deixar a zona de conforto e atirarmos-nos, literalmente, aos leões.
Ninguém me garante que continue onde estou, mas também ninguém me vai tirar a certeza de que vou continuar, todos os dias, a dar mais, a mostrar que a minha presença e o meu trabalho são fundamentais, porque é isso que as empresas querem, pessoas imprescindíveis, não é insubstituível, porque isso todos somos, substituíveis, agora imprescindíveis e fundamentais é outra coisa. Todos os dias milhares de pessoas estão atrás de nós para nos tomarem o lugar, todos os dias se formam pessoas que podem a qualquer atura atirarem-nos para o desemprego, e aí entra a nossa capacidade de diferenciação, de luta e de demonstrar valores e mais valias. 
Mudança amigos, mudança. É disso que se trata. Mudar de caminho, essa de traçar metas sem possível desvio já deu o que tinha a dar...

Meio segundo de pausa para dizer o seguinte:

Weekend report...


Este fim-de-semana teve tanto de bom como de mau. Começou com jantar de trabalho, que correu impecavelmente. Depois disso, foi o descalabro, a parvoíce, os episódios para nunca mais recordar. Senti coisas que nunca pensei vir a sentir, lágrimas que nunca pensei vir a deitar e desilusões que não esperava... Senti uma dor no peito como nunca senti, já para não falar do desrespeito que por aí anda, completamente camuflado e silencioso. Foi horrível, deprimente e que senti sem sequer ser avisada. Mesmo que nestes dias não me tenha portado da melhor maneira, nada justifica o nó na garganta e a imagem  que tão cedo não me vai sair da cabeça. Precisava de dormir horas seguidas e este fim-de-semana tinha sido escolhido exatamente para isso... Posso dizer que já não tinhas noites tão más, há muito...
Foi uma mistura de sentimentos que não quero entender e que vou fazer de tudo para esquecer, quem dera poder apagar tudo da minha memória, ou talvez não a ter.
Por outro lado, meti séries em dia e já arrecadei quatro novos filmes, músicas aos molhos e ideias para esta semana de trabalho também deram o ar da sua graça. (Aqui a memória até me dá jeito. Mas pondo na balança, este fim-de-semana é sem memória, se faz favor.)

domingo, 25 de novembro de 2012

First (que é como quem diz, agora começa para não teres a mania)


Burra!

Eu percebo tanto disto como de cenas... Apaguei todas as mensagens cuja etiqueta era: "Músicas que falam por nós". Tudo bem...

Mesmooooo!


O pior é quando são vários... Carregador de telemóvel, computador e aquecedor. 
E, porque já não basta levantar o cu da cama, ainda o faço várias vezes. Porquê? Distraída ou apenas estúpida? Fuck yea!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

YouTube, para ti muitos beijinhos *


Concerto da tour 777 da Rihanna live em Londres
Este youtube é mesmo a coisa mais fofa do mundo. 

Voltar ao sítio onde já se foi muito feliz


Este fim de semana fui à cidade que faz parte da minha vida. Onde, durante alguns anos, fui muito feliz. Onde construí sonhos, tracei metas, conheci pessoas, cresci, aprendi, me diverti, chorei, ri e aprendi muito do que sei hoje. 
As ruas, os cheiros, os sítios, os sinais, os cantos, tudo tem um bocadinho de mim. 
Gosto de lá voltar, nem que seja por horas, ou dias.
Mudei de cidade e, para já, não estou desiludida, mas aquela continuará a ser A cidade.
Coimbra 

Tenho tantooooo para fazer...


E não me apetece fazer nada. Estou bem lixada, estou... 

Olá semana

Tranquila e rápida...
Boa semana! :D

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Sleep, or not sleep?


Porque é que só me apetece dormir, nas horas em que não posso?

E agora, só para desanuviar um bocadinho.. Uma pessoa tem de se rir e "brincar" e falar de TUDO, em TUDO e sobre TUDO!


Valha-nos ao menos a típica teoria do: "há sempre alguém pior do que nós". É que, bem vistas as coisas  - e com certeza que ainda ninguém se debruçou sobre este assunto - tudo uma cambada de insensíveis,  estúpidos que só penam na vida deles e nas manifestações'zinhas -, a fofa da Kate também deve estar a sofrer, vida de Princesa não é fácil. Oh, Oh!
E a ela, quem lhe dá apoio? Pois, nisso ninguém pensa...

(Sempre achei que as coisas ditas de outra forma e em contextos diferentes ou funcionam bem, ou funcionam mal!!)

Sobre o dia de hoje, de ontem, de anteontem...


A minha vida, só por si, já anda em completa revolução. Já não é de hoje, nem de ontem, nem sequer de anteontem, sempre foi. Os altos, os baixos, o bom e o mau, são sempre momentos de revolução, ora pacifica - quando temos força para aguentar -, ora mais agressiva - quando já não há paciência para mais nada. Eu que, dos meus altos 25 anos, já vi muita coisa, estou em crer que ainda me falta ver muito mais. No entanto, o que vi hoje, não me surpreendeu, confesso (correndo o risco de ser apedrejada). Não me causou espanto porque, ao contrário de pessoas que comentam e que não vivem realmente no "mesmo mundo" que eu e que muita daquela gente, "criminosos e delinquentes" inclusive, sei que há mais, há muito mais para além daquilo que conseguimos imaginar. Há que explicar, sublinhado e em bold, que não sou adepta de qualquer forma de violência (porque há várias), acho também que atos intoleráveis como agressão devem ser punidos. Mas sei também que, esses filhos da puta, esses gajos do governo, me agridem todos os dias, sofro ataques de violência por parte desses senhores, que me fazem contar os trocos todos os dias, que me fazem ver a minha família a fazer contas à vida, a minha mãe a escolher entre alimentos, porque muitos não pode ser, que me fazem temer o MEU futuro, que me tentam roubar sonhos atacando e violando o meu suor, a minha dedicação, o meu empenho, a minha força de vontade, a MINHA VIDA, O MEU FUTURO. Fico lixada, fodida, com esses cabrões que se passeiam em altos carrões, que almoçam, jantam, dormem, bebem, e fazem sei lá eu mais o quê, com o MEU DINHEIRO, O VOSSO DINHEIRO. E a mim quem me protege? E à minha mãe, ao meu pai, aos meus amigos, quem? Eles, esses filhos da puta, sempre têm a polícia que esteve, hoje, CORAJOSAMENTE a defender-se durante duas horas de ataques de miúdos, inconscientes, irresponsáveis, que muito possivelmente já não aguentam mais, assim como eu, e como vocês, talvez. Aqui o grave da questão, é que ninguém vê que a nossa sociedade está cheia de problemas, mas problemas sérios de falta de direitos, de lealdade, de verdade, de compreensão e de JUSTIÇA. Devia-se pensar era nisso, alguém já tentou saber que vida aqueles garotos têm? As dificuldades? Que comportamento gera comportamento e que a violência está a vir TAMBÉM de cima? Os exemplos estão a vir de TODO o lado, porque a sociedade assim está a ficar, do pobre ao milionário. Apedrejar pessoas que estão a fazer o seu trabalho não é, de todo, uma atitude correta, mas quer se queira quer não, é o reflexo do que se passa. Da perda de valores, da perda da dignidade - já nem falo da vergonha na cara, porque essa já foi perdida há muito tempo -. Fico triste, por ver a nossa sociedade a enterrar-se quase ao nível da economia. A minha questão é: E a mim, quem me vai proteger?
Por outro lado, caros filhos da puta, posso garantir-vos que não me vão roubar o sorriso na cara, não me vão proibir de sonhar, nem cortar a determinação, não vão abusar da minha vontade, nem tão pouco dos meus objetivos, esses estão traçados, posso demorar por vossa causa, cabrões, mas eu vou conseguir, NÓS VAMOS CONSEGUIR.    
E o mais importante, não vou deixar que eu, ou que as pessoas que estão à minha volta, percam os valores, sei que não é uma tarefa fácil, mas acho que resolveria mais do que pedras ou outras formas de violência. Tentem. 
E revolução também significa ajuda, partilha e compreensão.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Sensualidade bem conseguida


Este é um desfile que eu não me importaria nada de ver. São sempre extraordinários. 
As cores, os acessórios, o ambiente que se cria, a música, a beleza, a elegância, a sensualidade, a descontração, o divertimento e a lingerie de babarrr. 
Sempre muito bem conseguidos.

O que foi?


É muita coisa de uma só vez. São sentimentos diferentes em tão pouco espaço de tempo. São muitas emoções a acontecer. És tu e tu e tu, que me moem os pensamentos, por preocupação, por amor, por medo... São as decisões difíceis a quebrarem-me o rumo. São os sentidos apurados, de tal forma que se atropelam, uns aos outros. São os sorrisos e as lágrimas alternadas e consoante o momento. É o nó na garganta, as borboletas na barriga e o murro no estômago  É o certo que está errado e o errado que está certo. É o ontem, o hoje e o amanhã que se confundem no tempo. São dores e alegrias. É uma mistura de muito e pouco. 
É tudo, mas ao mesmo tempo. 

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Sol da minha vida


Está um sol quentinho na rua, que me aquece a alma, as costas, as mãos, as pernas, tudoooo.
Apetecia-me saltar desta redação gélida e ir para uma esplanada de livro na mão e ler, enquanto o sol me vai dando energia para superar dificuldades e dores que me corroem por dentro.
Apetecia-me passear à beira mar, sentar em frente ao mar, enquanto o sol me alegra o coração e o mar leva todos estes pensamentos que me cortam a vontade de continuar. 
Apetecia-me... abrir os braços e gritar bem alto "porquê?"...

terça-feira, 6 de novembro de 2012

But if you never try, you'll never know


Tento sempre que o meu pensamento seja esse, tentar, tentar, tentar. Se não for, se não disser, se não fizer - e por aí fora -, nunca vou saber. Mas às vezes esse primeiro passo custa, deixa-me na dúvida e traço mil e uma possibilidades. Será que vale a pena? Será que tenho jeito? Será que tenho capacidades? Será o correto? Será a melhor altura?... Talvez esse seja o erro, tenho de deixar ir, porque o que o tiver que acontecer, acontecerá...
Estes dias tenho-me deparado com situações que penso "ui, isto não pode ser coincidência!". Uma dessas situações foi uma proposta que há muito eu pensava pôr em prática e nunca tive a coragem necessária para avançar e quando me lançaram o desafio não hesitei. Será coincidência? Não sei, mas vou tentar, quem sabe não dará frutos?   

domingo, 4 de novembro de 2012

Confusão.


Isto não anda a ser nada fácil. A cabeça anda a mil, os problemas a quatro milhões, a paciência a zero, a energia a cinquenta e a vontade de ir para bem longe a cem - por cento.
É muito complicado tomar decisões difíceis, de escolher entre a razão e o coração. 
Saber o que me vai fazer bem e perceber o que realmente interessa está a dar cabo de mim.
Já não sinto, já não tenho lágrimas, já não tenho palavras e a confusão nesta cabeça aumenta e espalha-se a uma velocidade estonteante. 
Estou a perder as forças. Mesmo.